Um rio forte, nasce de vários pontos e iniciativas. Uni-se e prossegue com o que tem cortando a terra e denominando seu território, continua forte procurando seguir seu caminho se orientando em busca do mar. Não se acua por muito tempo e consegue destruir fortes barreiras por necessidade de adentrar mais fundo, se encontrar impecílho se reforça, não recua, pressiona com mais força, sobrepõe .
O lago se assenta, se protege depois de se formar por muitas gotas ao menos canto. Se formado não
altera o lugar onde reside e ali permanece vivendo pacientemente observando e coexistindo com tudo ao seu redor. Abriga e distribui, condecora a vida.
Corrente e inssesante, o fluxo do rio inssessa em meio a qualquer que tenha sido seu trajeto. Ao longo, encontra o lago.
Lago este sempre esta quieto e tudo ouve. Se não se anuncia em meio a multidão não passará despercebido por aquele que não vai a lugar nenhum e está sempre perto de tudo ao se redor, então o lago sempre sabe.
Gostando de circular continuamente o rio não se interessa em lago algum já que este o esbarraria fixando ali o seu ponto final. Alimentando seu sonho o lago se interessou pela jornada do lago, nunca tendo visto outros lugarejos, aguarda um erro e procura acertar com pressição aquele viajante.
Ameaçado pela, até então estranha, calmaria, tenta circular e melhor conhecer o lago que se encontra adiante. Nesse início de circulo, após se distrair com o lago, se envolve, se esquece, acaba por esbarrar em si e se encontra.
Ainda apenas observando e agindo de fora, o lago observa o rio se envolver, porém sua águas não existem para cessar, ele tem que continuar. Aproveita a ocasião, usurpa da terra e envolve a beira do rio, funde margens.
O rio se vendo sem caminho aparente esquece seu destino e se empenha em labor de unir as margens. Chega a se alegrar, pois vê o lago se esforçar em crescer com a intuição de chegar ao rio.
Após unidos percebem que o instinto do rio não devem se acalmar ou ele deixará de ser quem é. Mas por mais que isso seja bom a ele, o lago não poderia deixar sua residência natal sem deixar de ser lago.
Sem muito pensar e buscando uma solução, continuam, se envolvendo. No contínuo movimento giratório sabem a saída. Buscam as entranhas da terra que sempre sustentou o lago e garantiu a segurança do rio.
Agora, internos, lençóis freáticos ou rios subterrâneos. Talvez uma mistura, outrora são ambos. Mas agora não vão a lugar algum e não estão no mesmo lugar.
O rio se esquiva por entre rochas e o lago ainda pode espiar a superfície, mas não se deixam mais.
O lago se assenta, se protege depois de se formar por muitas gotas ao menos canto. Se formado não
altera o lugar onde reside e ali permanece vivendo pacientemente observando e coexistindo com tudo ao seu redor. Abriga e distribui, condecora a vida.
Corrente e inssesante, o fluxo do rio inssessa em meio a qualquer que tenha sido seu trajeto. Ao longo, encontra o lago.
Lago este sempre esta quieto e tudo ouve. Se não se anuncia em meio a multidão não passará despercebido por aquele que não vai a lugar nenhum e está sempre perto de tudo ao se redor, então o lago sempre sabe.
Gostando de circular continuamente o rio não se interessa em lago algum já que este o esbarraria fixando ali o seu ponto final. Alimentando seu sonho o lago se interessou pela jornada do lago, nunca tendo visto outros lugarejos, aguarda um erro e procura acertar com pressição aquele viajante.
Ameaçado pela, até então estranha, calmaria, tenta circular e melhor conhecer o lago que se encontra adiante. Nesse início de circulo, após se distrair com o lago, se envolve, se esquece, acaba por esbarrar em si e se encontra.
Ainda apenas observando e agindo de fora, o lago observa o rio se envolver, porém sua águas não existem para cessar, ele tem que continuar. Aproveita a ocasião, usurpa da terra e envolve a beira do rio, funde margens.
O rio se vendo sem caminho aparente esquece seu destino e se empenha em labor de unir as margens. Chega a se alegrar, pois vê o lago se esforçar em crescer com a intuição de chegar ao rio.
Após unidos percebem que o instinto do rio não devem se acalmar ou ele deixará de ser quem é. Mas por mais que isso seja bom a ele, o lago não poderia deixar sua residência natal sem deixar de ser lago.
Sem muito pensar e buscando uma solução, continuam, se envolvendo. No contínuo movimento giratório sabem a saída. Buscam as entranhas da terra que sempre sustentou o lago e garantiu a segurança do rio.
Agora, internos, lençóis freáticos ou rios subterrâneos. Talvez uma mistura, outrora são ambos. Mas agora não vão a lugar algum e não estão no mesmo lugar.
O rio se esquiva por entre rochas e o lago ainda pode espiar a superfície, mas não se deixam mais.
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