sem outros desejos
parar de ver a areia
escorer pelos meus dedos
Acalmar meu espírito,
dentro de um furacão!
Encarar um mito,
abraçar uma explosão
Toda aquela paz
de quem corre chorando na chuva
bebe demais, muito sagaz
depois erra na curva
Falam q n vai me fazer bem
agradeço, digo um amém
mas eu gosto tanto dos meus medos
hoje eu não quero acordar cedo.
Preciso de toda paz
que me vai me aliviar
destrói e nada faz
para me salvar
Quero muito o tempo
que luta contra mim
aumenta meu lamento.
Ouço q tudo deve ser assim
Acaba com meu humor
me deixa coisado
eleva minha dor
coração descompaçado
Mas eu não consigo ficar sem,
lido com seu desdém!
Um maço de cigarro no bolso,
outro conselho q n ouço.
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