Mais um dia comum

Dias atrás perdi minha carteira, foi em Londrina dentro da rodoviária perto do portão 49. Nada de mais se não fosse todos meus doumentos perdidos e não ter mais nem um trocado para pagar sequer o estacionamento.
Mas eu sou uma pessoa calma e então depois de passar pelo balcão de informações, olhar nos banheiros e lixeiras procurar um policial e ficar girando por lá fui enfrentar uma pequena burocracia para retirar meu carro sem dinheiro para pagar.
Com a ajuda de um policial e muita enrolação consegui sair de lá, subi algumas quadras, estava já escuro, passado das vinte e uma horas, e garoava um pouco, parei no 10º BPM. Queixa registrada depois de esperar um homem que queria falar que bateu na mulher, e pelo o que ouvi era de longe a primeira vez, e depois um PM que queria chegar a ficha de uma elemento que disse ter passagem pela polícia só que não se encontrava nada. Fiz meu B.O. .
Avisado de que este papel que me foi fornecido não me aliviaria o pedágio, fui do mesmo jeito oras, tinha que ir embora de qualquer maneira, não conhecia ninguém naquela cidade e estava ficando bem tarde para ficar na rua.
O pedágio até que foi simpático e legal comigo que ajudo a pagar os salários deles, me deixou mendigar para os "usuários" para conseguir os quase cinco reais necessários para continuar minha viagem de retorno. Não forão muitas tentativas, um caminhoneiro chegou a me dar cinqüenta e cinco centavos! Felizmente um senhor deve ter me entendido mal e acabou pagando para a moça do caixa o valor total do meu veículo..
Torcendo para não precisar de mais combustível, eu costumo me prevenir mais sedo do que deixar para a última hora e até ando com uns cinco litros a mais no porta malas porém minha mãe me aconselhou a abastecer lá na volta que seria mais barato.
Descobri também que meu farou que indica direção dianteiro da direita está quebrado, não sei quando isso aconteceu, mas foi para alegrar meu passa tempo na parada que fiz no pedágio.
Deixo como observação que minha mãe levantou suspeita de roubo até de um garoto de aproximadamente quatro ou cinco anos que se aproximou de nós, ele parecia ser asiático e minha mãe o intitulou "chineizinho ladrão".
Minhas vida é assim.
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