Dez mandamentos do BOPE

Os mandamentos do Bope

1- Agressividade controlada.

2 - Controle emocional.

3 - Disciplina consciente.

4 - Espírito de corpo.

5 – Flexibilidade.

6 – Honestidade.

7 – Iniciativa.

8 – Lealdade.

9 – Liderança.

10 – Perseverança.

11 – Versatilidade.

(Perdoa ai se já não suportarem mais ouvirem falar deles.) Related Posts with Thumbnails

I love nerds

Para agradar sua namorada desconsolada: “A vida é cheia de paradoxos. Como a luz, por exemplo. Ela é uma onda, mas aí veio Einstein e mostrou que ela também se comporta como partículas.”. Ainda temos meganerds, como o físico Leonard, protagonista de The Big Bang Theory, e coisas que só eles são capazes de fazer.

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Posts para os posts

Foi percebi a necessidade de criar um post para esclarecer os posts. Acredita? Ninguém lê mesmo a bula ai ao lado, então deixem alguma forma de contato quando resolverem deixar um recado de qualquer espécie, incluam latitude e longitude se não conseguir pensar em outro meio.

Pode ser possível encontrar uma parte do site com barulho de trenzim, super normal, é um pequeno jogo em flash onde temos que ir colocando o trilho para chegar a um outro ponto lá. Ele tem um botão de mudo no canto inferior esquerdo.

Tem um mapa em azul do globo cortado pela metade. Não me importei muito com a outra metade, quando eu for em algum lugar daquela parte eu compro um relógio. Coloquei apenas para me lembrar que no Nordeste não tem o mesmo horário que no Sul.

Imagens seguindo os textos dos blog foram usadas muito recentemente, mas gostei delas e pretendo que a maioria tenha daqui em diante.

Sei que os vídeos do youtube.com aumentam a demora para total visualização do blog, porém são apenas alguns e não são encontrados aqui cotidianamente.

Os textos podem mudar de padrão mas assim como eu posso eles acbam apenas pagando o pato. Quando eles estão mais fúteis estou mais alegre e disposto a mais bobagens, quando não, normalmente estou usando da arte de pensar. Com isso fica mas claro e fácil explicar que eles podem ser alterados adicionando ou retirando elementos de modo que eu me complique menos.

Com a ajuda de alguma pessoas este blog passa por correções para melhor cabimento dentro da língua portuguesa. Dou o crédito para estas pessoas assim que souber melhor como.

Cheguei a parar de postar por um longo período de tempo por falta de net. Períodos curtos são por falta de imaginação ou tempo.

Abraço
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Conheçe alguém em La paz ou Madri?

O mapa acima mostra onde as pessoas que leram este blog estavam. Os pontinhus verdes são os mais recentes e os brancos os mais antiguinhus, o vermelho foi o último destes.

Se encontrou ai? Neste site é possível acompanhar quem passa por aqui, sem muita precisão, pela cidade de onde estavam conectados às internet.
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Coloca na conta do Abreu


(Meus dotes culinários resolveram refletir meu senso de organização e minha memória de curto período (deve ter um nome para ela) e cobrar por isto!)


Já pararam para refletir como as pessoas a tua volta se referem a suas ações naquelas ocasiões em que é necessários para elas dizerem: "_Mas tem momentos em que a gente..". Sobre o "a gente" ser algo que desprezo e definha o uso correto dos pronomes é outra disputa que ainda chega às vias de fato, mas ai são outros quinhetos. Vamos com certeza retomar o raciocínio (do grego estrategie..)
É um costume de todos usarem a sua própria imagem para espelhar os outros, sem se importar com a generalização. Costumo cuidar de minhas palavras, neste exemplo tento sempre me lembrar de me referir aos mesmos pensamentos e ao modo como ajo dando a culpa a mim e deixando claro que não sei como outras pessoas fariam ou fazem, se falo de alguém que não eu, foi por ver.


Espelhamos o mundo em nós. Julgamos o outro por nós mesmo. Ou como faríamos diferente? Quem mais conhecemos que não apenas nós mesmos? É claro, eu sei que falando assim sigo a teoria de que generalizamos utilizando com base nós mesmo, mas essa é a minha teoria oras!

Pronto, agora ficou confuso.. me atrapalhei.. retomando.. vou procurar um exemplo..

Tropa de Elite, filme mais assistido do ano talvez (isso antes de ser lançado). Ele mostra um pouco de tudo que venho escrevendo aqui: o modo de utilizar da arte de iludir para criar uma resposta digna a atos e dissimular a realidade abrigado de toda culpa, Cap. Nascimento também é bandido. A frase do filme que seria de exemplo para o que tentei explicar até agora neste post seria: "_[...]bandido não perdoa.".
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Fulaninhus


Estou convicto que não me convém postar nomes, isso me faz mal, porém ainda sim quero continuar citando pessoas por aqui, são elas que me compõem, eu sou uma pitada de cada uma delas em manifestação desorientada oras.
(Adoro voltar a ficar sendo visitado.. é só voltar a interagir com as pessoas que elas voltam a interagir comigo =D (passagem sem sentido))
Porém com isso declaro que nomes e fatos contidos nesses post por minha pessoa podem ser alterados mediante necessidade ou requerimento ou ainda abuso de poder das partes envolvidas, obrigado pela compreensão. Volte sempre.

Só para constar: nécessaire (necessér) (fr) sm Bolsa com os utensílios necessários à toalete.
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Sussurrei para minha porta

Gosto muito de como tudo parece se encaixar no nosso universo, como e sempre quando tudo parece coerente e mesmo inexplicavelmente, ainda é isso e pronto, real. Porém, se refletir por dois segundos, ou seja, ao mesmo tempo que pensei nisso também lembrei que deve ser apenas o modo como encaixo tudo seguindo minha imaginação e não deve passar de uma variável (outro sofismo) que uso para me sentir melhor sobre todos os males que não consigo controlar.
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Passaste por aqui e sei disto!

Instalei um contador de visitas no blog (pode visualizá-lo pelo nome de sitemeter embaixo de "Intruções de Uso" sempre à esquerda) e fui olhar como andou a semana, descobri que a maioria dos visitantes compatriotas estão em regiõs onde conheço alguém. Ainda não sei como alguém da Turquia ou mesmo da Austria se perdeu por aqui.
O interessante é que minha propaganda parece ter dado certo, pois por está pesquisa consigo saber de onde sairam quem entrou aqui, e alguns vieram do orkut.com, mais prescisamente das páginas de recados (só fiquei sem saber de quem..).
Também prestei atenção que uma dica que postei sobre nossas contas no hotmail.com e consecutivelmente no msn cheragam aqui por pesquisas na internet em sites de busca, nosso site foi "buscado" por estranhos também!
(Disse nosso porque também usam..)
Fica difícil saber no que prestam atenção já que em qualquer parte do site o link é sempre vurtos.blogspot.com.. e não muda em outras páginas a não ser que abra especificamente um post (clicando no título dele por exemplo).
Alguém ai pode postar a regra dos 'porque' para mim?
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FUSORÁRIO

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Débora


Débora merece um post aqui. Já estou acostumado em não gostar de como o mundo se coloca por aqui e já disse isso. Talvez tenha dito também de como odeio atender o telefone pelo modo como sou recebido do outro lado da linha, não que de onde eu venho estamos livres da falta de educação, mas lá ela é parte, apenas uma parte.
Débora é uma freira, minha namorada trabalha à tarde em um colégio de freiras. Não que ela goste de todas, talvez ela goste da maioria, eu gosto de Débora. Eu não fiquei sabendo sobre o que elas conversavam, mesmo porque eu nunca fico sabendo sobre o que ela fala ao telefone, mas só conseguia pensar em uma coisa: eu não vou sair daqui sem que alguém que não conheço tenha me tratado bem ao telefone. E convenhamos que desci muito meu critério para isso, ao ponto de:

_Oi, bom dia, posso falar com a Joelma?
_Aguarde um momento.

Isso pareceu o máximo para mim. Tudo bem que eu não correspondi à altura e não tenha sido nada demais. Sobre mim, normalmente fico apenas observando em situações em que sou pego de calças na mão e tento perceber bem a situação, se vale a pena agir e principalmente como. Sobre ela, foi o extranho que melhor me tratou, incluindo não me destratar, neste estado pelo telefone.
Normalmente este meus estado de inércia são de apenas quando outras pessoas estão agindo, casos raros minha melhor atuação poderia ter alterado algo, um ou dois em que minha inexperiência me condenou.
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Captalism

Sobre minha carreira no mundo dos negócios, e meus novos adversários. Descobri que é bobagem tentar vencer facilmente a si próprio, sabes como pensa como ninguém e sabe bem como atacar quanto defender. Então fiquei parado, olhei bem para tudo, assim como um general deveria aprender sobre todas as outras guerras e batalhas para quando cometer um erro se certificar de estar sendo original, tentei lembrar de algum conselho ou passagem útil da minha vida.
Tudo que consegui lembrar foi algo sobre o que um homem faz quando não há mais desafios para enfrentar, quando se chega no topo e não sabe mais onde ir. Lembro de alguém ter me dito que as duas piores coisas que podem acontecer a um homem é quando ele não consegue o que quer e quando ele consegue o que quer.
Tive que mudar tudo, levando em conta tudo que havia aprendido, mudei todo meu sistema. Comecei do zero, porém fazendo mudanças que faria apenas no final e adicionando itens que não haveria mais tempo se hesitasse. Arrisquei mais certo de que poderia trabalhar para compensar gasto maiores.
Via meu balanço de forma diferente, enquanto antes sempre me preocupava em ter caixa para segurar qualquer desventura, agora meu lucro sempre superava meu saldo. Com base apenas em conseguir gerar mais ou padecer pelo erro.
Superei a mim mesmo em um terço do tempo e minha prévia expectativa em metade.
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Espreitando tudo

Tem uma praça ao redor da primeira e maior igreja da minha cidade, não é tão grande assim. Ela não é grande aos lados, e aos lados nem é praça, é apenas uma ligação entra a parte da frente e a parte de trás. Ignorando qual é qual e simplificando: um lado tem duas fontes e ficam as pessoas que não estão apenas de passagem (vão ficar por algum tempo por ali mesmo sem me deixarem entender o motivo), do outro existe um palanque fixo, um lugar de onde se pode falar ao público, banheiros e algumas salas comerciais, nada disto muito visitado.
O objeto foco de tudo isto é uma estátua, do lado menos visitado, fica lá exposta sempre para todos, mesmo que ninguém queira vê-la. Já perguntei para conhecidos sobre o que sabem dela, ninguém disse nada. Perguntei a algumas outras pessoas também e pouco tiveram a dizer.
Eu também não sei quem está lá, por que mereceu tal consideração, desde quando está lá..
Mas estou em um apartamento onde moram pessoas no mesmo andar, e não devo ficar à porta fechada quando a dona está, em consideração e por ainda não saber o que escondo acabo não ficando com ela aberta por hora alguma.
O que está exposto a todos não tem importância alguma e o que não tem aparente necessidade de se tomar conhecimento é de notável curiosidade. As pessoas correm na direção dos tiros ao invés deles quando acontece algum assalto, vão todas para o mesmo lado do ônibus quando passam perto de um acidente de carros.
Mas para falar a verdade eu gosto do mundo. Como seria se todos continuassem sentados indiferentes sem demonstrar nada do que sentem..
Gosto de poder ficar olhando para tudo, sentando, calmo, pensando bem sobre o que todos pensam.
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Me chamaram marxista..



"Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, económicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Interpreta a vida social conforme a dinâmica da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de acordo com as leis do desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo." (wiki)

A pouco tentei adquirir algum conhecimento sobre Marxismo, tolo fui eu.

Não vou conseguir entender Marxismo se não souber quem é Karl Marx e o que ele fez, mas pelo visto é melhor não deixar de fora Friedrich Engels. Também há de considerar que sem Hegel eu não poderia ir muito fundo, ele é sempre citado, mas qual destes muitos homens de saber eu posso deixar para depois sem comprometer o que devo aprender?
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Demandas e suprimentos

Quero criar um blog apenas para escrever sobre o que não gosto e me incomoda. Estou derrotado pela agonia de não poder falar com ninguém sobre tudo que me faz mal, mesmo já sendo rotina.

Gosto de um jogo que tenho no meu PC, Capitalism, e não precisa de muito para traduzir ou ter idéia do esquema traçado pelo jogo. O fato simples dele é ter lucro, seja vendendo no atacado ou no varejo, fábricas ou lojas, incluindo minas de exploração de recursos minerais, petróleo, madeira, e não podendo deixar de lado os centros de pesquisa e desenvolvimento, necessários para evoluir as tecnologias e qualidade dos produtos.
As variedades de produtos que podem ser explorados são diversas, até mesmo prédios residências e comerciais podem ser construídos ou adquiridos pela sua empresa, assim como empréstimos ou mesmo propriedades colocadas a venda por outras empresas.
No começo a dificuldade era superar a máquina (inteligência artificial do jogo) e o modo como ela conseguia administrar muitas operações sem se destrambelhar, fato que ocorria com frequência comigo com o aumento das empresas. Aprendido isso, me tornaria uma concorrência digna dos meus atuais adversários.
Sem domínio das técnicas de venda deles, produção, propaganda a única saída que encontrei para não se distanciar dele era produzir muito, fazer muita propaganda e cobrar pouco lucro pelo produto. Bobagem, mas de início equivalou a competição. Como técnicas não legais poderiam ser usadas, bussines world oras, várias entre dumping, cartel e todo tipo de apelo e exagerados de concorrência forte que eu conhecia foram usado em apelo.
Logo, regendo novas regras ao jogo, impus outro ritmo, este me agradando, consegui ganhar força para reparar os setores defeituosos que me prejudicavam. Minhas empresas não iam bem, meus lucros eram pequenos demais e com os gastos dos ataques as concorrentes sobrava pouco recurso para inovações e investimentos.
Eu tinha até mesmo um "diário de guerra", mas quem nesse planeta faz esse tipo de coisa para um jogo? Trecho de um momento em que minhas tecnologias estavam prestes a ficarem prontas: (programei para dez anos, tempo máximo, que me faria sustentar os centros de desenvolvimento por mais tempo sem nenhum lucro deles porém ao termino melhores resultados)

  1. Especialização na produção
  2. Treinamento melhor administrado
  3. Fábricas independentes
  4. Corte de custos nos transportes
  5. Retornar treino intenso
  6. Aumentar produção / Diminuir custos
  7. Reduzir desperdício / Forçar preço / Competição
Logo estava pesquisando a fundo o modo de produção de cada produto e neste momento já comecei a colher frutos deste trabalho. Levando tão a sério esta disputa, em que já me contentava em ver apenas qual produto rendia mais lucro ao meu competidor, não percebi que eles estavam ficando para trás. A capacidade deles já tinha atingido seu limite, eu continuei, do momento em que me igualei a eles e ainda sim continuei aprendendo já me destinei a continuar superando mas só parei para rever isto quando meu lucro líquido chegava a oito vezes o que era para ser minha segunda maior pedra no sapato. Vi os números que movimentava, e fiquei um pouco surpreso em reparar que não me importava em gastar mais que o valor inicial da minha empresa apenas para barrar o crescimento de uma menor iniciando. (zero de crescimento harmonioso e sustentável).
Percebida a impotência dos adversários, me restavam duas opções: procurar um adversário humano que pudesse aprender e introduzir novas técnicas (artmanhas) ao jogo, ou tentar superar a mim mesmo melhorando o que já estava consideravelmente bom e estável. Optei por tentar superar a mim mesmo, já que estou em uma ilha deserta e abandonado pela humanidade, e descobri que isso é bem mais difícil que eu pensei. No inicio tentei reavaliar tudo que eu fazia e me focar em melhorar algo, mas eu já tinha melhorado tudo que pensei ser possível. Tudo que poderia ser feito, ao meu ver, não passava de algo que eu já tinha feito mas desta vez em escala maior, neste momento tive que sair do jogo, refletir.
Se tu és da qualidade de pessoa que lê tudo esperando uma resposta clara sobre as intenções do texto, problema teu, é claro que existe mais que um jogo de computador neste texto, porém não definir a minha visão dele amplia melhor suas opções de como encaixá-lo onde e como quiser.
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Consegue viver sem confiar em ninguém?


Eu tenho uma pequena convicção que tudo que é mais difícil é mais recompensado. O remédio ruim é o que melhor cura. Mas todas as coisas mais difíceis juntas, não são ideais a todos, nem todos tem medo de altura.
Os mais bem pagos são aqueles que conseguem fazer o que poucos ou nenhum outro faz. Seria correto afirmar que conseguir viver como poucos conseguiriam, ou seja, do modo mais difícil aos olhos da maioria pode trazer recompensas maiores?
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De olhos bem abertos

Já ouvi dizer que no final só restará o pó, e será o mesmo de onde viemos, talvez as baratas das guerras atômicas, não acredito. Soldados sempre estão no alvo de alguém, só existem para isso: atacar o inimigo; barrar ataques do inimigo. Homens que comandam também devem padecer, eles têm inimigos e isso não os permite prevalecer, porém ninguém poderá estar omisso a disputa que precede o fim, resultado simples: irá restar aqueles que não tem inimigos. Como não ter inimigos e não ficar de fora é explicável se for aliado de todos os lados, mesmo praticamente impossível, a teoria e exemplos confirmam, se não de todos, de boa parte. Engenheiros, arquitetos, cientistas, e todo tipo de especialista tendem a não serem chamados soldados, e mesmo de exércitos inimigos, sempre são considerados de valor. Bem pagos por quem quer que trabalhem, dificilmente perdem a utilidade.
Padecerão ao caos aqueles que o temem, continuarão aqueles que vêem nele uma oportunidade.
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Negligência


Todos sabem de sofismo? Todos o usam? Eu vejo como é fácil impressionar alguém com habilidade nesta arte. Minha mãe me criou com ensinos diários deste material bélico e depois de algum tempo, descobri que a palavra que costuma tomar forma de nome a este modo de juntar ilusões era para ela desconhecida.
Já está claro para mim que todos precisam de ilusões, mas para serem fortes vão precisar também de alicerces que as sustentem, para que estas não se abalem por forças superiores. Por final, há também de saber lidar com si próprio para que não caia em contradição. Ao meu ver, terão uma vida plena àqueles que conseguirem se dissimular da realidade, acreditando que aquilo que lhes fazem bem é o correto. A ignorância sempre será um dom, uma dádiva. Tem certeza que será inteligente em perdê-la?
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Despostas do novo mundo

Sem nada de novo na minha vida que possa ser postado, pensei e resolvi encher lingüiça com conteúdo velho, no caso específico: minha vida.
Lembranças bobas e aparentemente (e realmente) sem coerência ou alguma ligação com a realidade poderão aparecer por aqui, não preste muita atenção..

Uma das lembranças da minha infância que nunca sai da minha cabeça eu não consigo me recordar quantos anos tinha, sei que era pequeno. Pelos fatos que poderiam gerar tal momento e a forma como minha sociedade estava organizada tenho a idéia de algo entre 8 e 10 anos.
Bom, era um dia de Sol claro, mas ameno no calor, sem muitas brisas de modo que a grama ficasse um pouco fria, mas o ar não impusesse este frio, aqueles dias em que é frio na sombra e se pode esquentar aonde há luz do Sol.
A imagem é de uma cena longa no quintal de um amigo de infância, fica ao lado da casa onde deveria ser uma garagem se tivessem carro, grama por toda parte. A família dele tinha um cão, que era quase do meu tamanho, eram dois filhos, não era do tempo em que eu queria saber quem sãos os pais dos meus amigos (ainda não quero, sou forçado a situações assim).
Dava para ver a rua de onde eu estava, era uma rua simples, não era muito usada como rota para algum lugar de circulação, bem parada então. Não me lembro o que havia do outro lado da rua, mas sei que um pouco acima poderia ser encontrada uma igreja, nunca sequer prestei atenção nela.
O fato principal sou eu e o cão, ele deitado na grama, eu deitado nele. Fiquei a tarde toda descansando a cabeça no abdomem dele, no principio muito tempo acordado, mas quanto tempo é muito tempo quando se tem aquela idade?
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Pérolas

Okay.. perdido e desocupado pela net descobri que sites de relacionamentos estão longe de tediosos. Concerteza não dá para negar que a ingenuidade alheia ainda causa gargalhadas nos mais desprovidos de compaixão, mas fazer o que? Infelizmente muitos problemas são criados ao invés do contrário, mas a maioria gosta, melhor que os blogs, espaços para os internautas onde possam exprimir suas opiniões sem ter que ser muito criativo, clicar demais ou gastar tempo é sempre sucesso na internet.
Percebi também que há blogs especializados em catar estes capítulos breves e curiosos destes sites, é como aqueles canais de TV que se ocupam em falar de outro canal, nenhuma novidade até aqui..
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Sou minha s.a.

Pronto, agora este site é parte de São paulo também. tudo bem que o CEP nem é de SP, e que eu nunca andei pela Sé, mas é só outra coisa que acabei encontrando por aí. ( Faça sua placa)
O nome vurtos deste site veio de vulto mesmo, é algo que tenho medo, e passei a detestar algum tempo pra cá. Vulto é para mim aquilo que vc quase vê, que passou ali, que vc sentiu, que vc jura que ouviu.. odeio isso.
Estou em uma cidade universitária, nunca tinha visto um lugar com tantas bibliotecas e tantas faculdades, e isso ajuda no preço. Mas nunca tinha me sentido tão isolado como estou. Pessoas antipáticas e falta de objetivo estão acabando comigo, passo o dia a olhar pela janela, talvez aquelas pessoas sejam apenas vultos para mim ou quem sabe eu nem esteja as vendo de verdade..
Estou mesmo pensando agora que este lugar nem existe, deve ser tudo uma cidade fantasma que acabou em alguma revolta, sei lá.
Minha namora, Mirella, já mora neste apartamento faz cinco anos, conhece as pessoas do prédio, conhece outras de onde trabalhou, amigos, colegas de classe da faculdade que fez, do mestrado, vizinhos, pessoas com quem apenas tenha esbarrado por aí e começou a conversar.
Será que ela existe? Deve ter algo de estranho nisso mesmo.. quando alguém cumprimenta ela na rua não sou apresentado - parei e refleti - recordo de um episódio de um seriado qualquer onde uma mulher pensava ter invasores em sua casa, pulando todo o suspense, no final mostram ela como invasora. Então há outra hipótese, talvez não sejam eles que não existam e sim, droga, eu.
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