Este comentário está em uma postagem do perfil do Estadão no Google+. Não acredito que seja original dele, só copiei para não reescrever e só vou comentar pois já li ela demais.
Valor do tempo
Tive uma conversa interessante
ontem. O valor de serviços não remunerados e dos meus erros.
Eu pedia coisas para uma pessoas
que mora comigo e nunca dava o devido valor, ontem, depois de pedir algumas
coisas entramos em uma discussão para por logo um fim à esta incógnita.
Pensava eu que como a ajudava
financeiramente seus trabalhos que não eram contabilizados eram menores do que
minha ajuda financeira. Mas, eu não trabalho porque quero e quando quero, não é
em um emprego edificante e realizador, portanto se ela também não iria
trabalhar por vontade própria nos serviços que faria (como varrer a casa ou
lavar a louça) teríamos apenas que quantificar um valor para o trabalho dela e
pronto. Teríamos como resultado uma dívida minha, caso eu esteja a ajudando
financeiramente de forma inferior ao trabalho dela, ou uma equidade, em que ela
poderia se sentir fazendo por merecer a ajuda que recebe, não tendo sido nada
grátis.
Como ela trabalho recentemente em
um serviço parecido em um restaurante achei conveniente pegar a remuneração dela
lá como modelo.
Certo que trabalhar seis horas
noturnas para um estranho sem qualquer estabilidade de que terá o emprego na
próxima semana não é tão lá equivalente quanto a fazer serviços domésticos para
o ambiente onde reside, mas era o que eu tinha.
Temas de hoje
- Custer's Revenge
- O último suspiro de Francisco
- Porra Maurício
- Morte e ideologia política
- Quer pagar meia entrada e não é estudante (válido para o PR), doe sangue (ES, MT)
- Não somos responsáveis pelo seu veículo no nosso estacionamento! Sei, sqnné.
- Mr. Hankey
- Cura para a Dengue
Eu por P. S.
"Um moço com traços fortes, parecido com as pessoas do Iraque e região.
Altura boa, porte físico legal, no ponto.
Fica melhor com um pouco mais de cabelo e barba. Da uma ar de homem mais velho, tipo Christian Grey.
Andar leve. Voz não muito forte e uma leve lingua presa.
Adoro conversar com ele. Não parece fingir. Realmente escuta. Sensível, algo incomum em homens. Enjoado pra comida, não tem cara de ser facil agradar em relação a comida. Perguntador de mais. Questionador. Não tem medo de trabalho. Aparentemente um bom leitor. Escreve bem! Se expressa bem. Cativante. Um bom amigo, daqueles q se pode contar nas horas tristes dificeis e nas alegres tambem.
Dono de um coração imenso! Valoriza oq tem. Humilde.
Ele pode facilmente te irritar qndo se esta na TPM. Não cozinha. Facilmente manipulado pelo sexo feminino.
Anti social. Fresco de mais.
Gosta de cachorros e [...]."
Altura boa, porte físico legal, no ponto.
Fica melhor com um pouco mais de cabelo e barba. Da uma ar de homem mais velho, tipo Christian Grey.
Andar leve. Voz não muito forte e uma leve lingua presa.
Adoro conversar com ele. Não parece fingir. Realmente escuta. Sensível, algo incomum em homens. Enjoado pra comida, não tem cara de ser facil agradar em relação a comida. Perguntador de mais. Questionador. Não tem medo de trabalho. Aparentemente um bom leitor. Escreve bem! Se expressa bem. Cativante. Um bom amigo, daqueles q se pode contar nas horas tristes dificeis e nas alegres tambem.
Dono de um coração imenso! Valoriza oq tem. Humilde.
Ele pode facilmente te irritar qndo se esta na TPM. Não cozinha. Facilmente manipulado pelo sexo feminino.
Anti social. Fresco de mais.
Gosta de cachorros e [...]."
Entre humanos
É um lugar cujo qual nunca entrei, não reparei o suficiente para descrever.
Pedi uma coxinha, depois do dia anterior apenas com um pão pela manhã eu resolvi que precisava mastigar algo, o gosto amargo da discussão na mesa, a sensação de uma briga que só tinha como sentido me ofender. Sentei em um dos lugares vagos.
Dois senhores chegam ao estabelecimento. Um pede um copo de café, conta as moedas, paga, espera um pouco e é atendido.
O segundo mira atrás do balcão de vidro, latas de refrigerante, o atendente pergunta se ele quer algo.
_Quero uma coxinha, mas não quero um refrigerante inteiro, só um copo.
O atendente nada responde, ambos sabem que ali não se vende apenas um copo do que estão vendendo em latinha de 350 ml. Mas ele continua.
Tema:
artistas,
filosofia,
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