Sou tedioso quando insisto em me ver sem aprendizado no que foge a o que não fazer.
Sempre crente tantos erros, via sempre eles como importância e singularidade de meus conhecimentos, ou seja, os focavas mais que devia.
Aprendi que quem chega em casa cansado, mesmo suado e/ou sem forças, gostaria de um abraço.
Constatei que acordar de madrugada com um telefonema preocupado faz dormir melhor.
Reparei pertubações podem ser gostosas e fazem falta.
Entendi que dores sabem conciliar prazeres.
Observei que podemos cobrar caro para fazer o que ninguém mais faz.
Aprendi a fazer bem e agora vou cobrar por isso.
Sempre crente tantos erros, via sempre eles como importância e singularidade de meus conhecimentos, ou seja, os focavas mais que devia.
Aprendi que quem chega em casa cansado, mesmo suado e/ou sem forças, gostaria de um abraço.
Constatei que acordar de madrugada com um telefonema preocupado faz dormir melhor.
Reparei pertubações podem ser gostosas e fazem falta.
Entendi que dores sabem conciliar prazeres.
Observei que podemos cobrar caro para fazer o que ninguém mais faz.
Aprendi a fazer bem e agora vou cobrar por isso.
Um comentário:
Fugirei ás definições.Teu texto( de maneira geral) é construído sobre adversidades e oposições.Algumas vicissitudes de palavras (analogias que a gente faz,reflexos da intuição e da irracionalidade,isso é bom.Acredito que nossos desejos e fazeres individuais fazem o mundo girar,unidade bio-psico-social é conversa pra boi dormir.)Ahh...passei teu blog para uns amigos da universidade...alguns já andaram espiando,mas nem sempre têm tempo de postar...quem conferiu achou interessante o que você escreve.
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