Para quem não sabe é uma empresa de transporte terrestre que atua da região Sudeste para o Nordeste de nosso país. Mas eu já repensei e não odeio mais tanto ela, segue agora os pensamentos e simples comparações que andei reparando:
1. Voltando do Nordeste para São Paulo, durante uma troca de motorista, o ar condicionado não é ligado. Fiquei apenas observando a reação de todos passageiros, ficaram reclamando e cochichando sobre aquilo e outras reclamações lá no fundo por causa do ar parado.
Depois de uns dez ou quinze minutos quando a precária circulação de ar e o tititi deles já começou a atrapalhar minha leitura levantei e bati na porta de vidro que nos separa do motorista, pedi para ligar o ar e fui sentar, ar ligado, leitura reiniciada.
2. O ônibus que me levou para lá, também da Itapemerim, mesmo que no caso anterior, conseguiu chegar lá com 5 horas e uns 25 ou 30 minutos de atraso. E os passageiros comentavam, de modo que indicavam que sabiam que era assim, já estavam acostumados.
3. O ônibus da Garcia que peguei para ir de São Paulo até Londrina (região norte do Paraná) deve ter atrasado no máximo 20 minutos. O motorista ouviu algumas reclamações de quase todos os passageiros que iam saindo, apressados para gastar seu tempo com qualquer outra coisa.
4. O ônibus da Garcia leva um estoque de água mineral gelada em copos e o da Itapemirim para em locais onde a empresa é dona para as paradas de alimentação e encontrei 200 ml de água por R$2,50.
5. Tenho que lembrar também de uma conversa com um ex-professor que já trabalhou em uma empresa de móveis de uma cidade aqui por perto que é pólo moveleiro. Ele disse que os produtos que são enviados ao nordeste eles não conseguem vender por aqui.
6. Uma pessoa que passou um tempo jogando conversa fora comigo, que estava uniformizado e a serviço da companhia de eletricidade do meu estado disse que os problemas aqui são diferentes dos do nordeste. Disse que aqui temos problemas de congestionamento das linhas telefônicas quando algum bairro sofre de falta de abastecimento de qualquer um dos serviços básicos e as empresas que os prestam tem problemas com os serviços de telefonia nesses momentos. Já lá, o problema é a demora no atendimento por falta de comunicação mais agilizada para a empresa que deve prestar o serviço ou até mesmo limitadas centrais telefônicas.
1. Voltando do Nordeste para São Paulo, durante uma troca de motorista, o ar condicionado não é ligado. Fiquei apenas observando a reação de todos passageiros, ficaram reclamando e cochichando sobre aquilo e outras reclamações lá no fundo por causa do ar parado.
Depois de uns dez ou quinze minutos quando a precária circulação de ar e o tititi deles já começou a atrapalhar minha leitura levantei e bati na porta de vidro que nos separa do motorista, pedi para ligar o ar e fui sentar, ar ligado, leitura reiniciada.
2. O ônibus que me levou para lá, também da Itapemerim, mesmo que no caso anterior, conseguiu chegar lá com 5 horas e uns 25 ou 30 minutos de atraso. E os passageiros comentavam, de modo que indicavam que sabiam que era assim, já estavam acostumados.
3. O ônibus da Garcia que peguei para ir de São Paulo até Londrina (região norte do Paraná) deve ter atrasado no máximo 20 minutos. O motorista ouviu algumas reclamações de quase todos os passageiros que iam saindo, apressados para gastar seu tempo com qualquer outra coisa.
4. O ônibus da Garcia leva um estoque de água mineral gelada em copos e o da Itapemirim para em locais onde a empresa é dona para as paradas de alimentação e encontrei 200 ml de água por R$2,50.
5. Tenho que lembrar também de uma conversa com um ex-professor que já trabalhou em uma empresa de móveis de uma cidade aqui por perto que é pólo moveleiro. Ele disse que os produtos que são enviados ao nordeste eles não conseguem vender por aqui.
6. Uma pessoa que passou um tempo jogando conversa fora comigo, que estava uniformizado e a serviço da companhia de eletricidade do meu estado disse que os problemas aqui são diferentes dos do nordeste. Disse que aqui temos problemas de congestionamento das linhas telefônicas quando algum bairro sofre de falta de abastecimento de qualquer um dos serviços básicos e as empresas que os prestam tem problemas com os serviços de telefonia nesses momentos. Já lá, o problema é a demora no atendimento por falta de comunicação mais agilizada para a empresa que deve prestar o serviço ou até mesmo limitadas centrais telefônicas.
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