Sou uma pessoa horrível, não me contento com nada. Qual a porcentagem de prós que deve nos incentivar a aceitar determinado número de contras? Onde encontro dados como estes? Sou um ser desprezível por sentir saudades do que não aconteceu e falta do que não tive além de nostalgia de quando era menos infeliz. Porém a minha infelicidade entre os pontos de alegria sempre parecerá maior quando presente a qualquer outro tempo passado que não seja superlativado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Está na hora de teus textos girarem em torno de outra coisa que não a tua auto-indagação e angústia existencial.Olha,a personalidade tem de estar presente na obra do escritor,mas não numa relação direta,de causa e efeito...a personalidade entra de maneira sutil...subliminar...essa é a teoria de Eliot,um teorico e poeta saxão.Quanto ao que eu disse sobre academicismos é isso...estou te analisando como um escritor,e ás vezes uso termos que refletem um academicismo,um vício de linguagem meu...ás vezes muito técnico e atrelado sempre a algum teórico.Melhorarei...dos males,o médio!
Postar um comentário